Budapeste e Bratislava

Queria muitoconhecer Budapeste, conheci Praga no ano de 2007 e desde então Budapeste e Viena estavam na minha whish list de viagens (Budapeste visitei em 2012 e Viena só fui conhecer em 2017). O interessante desta viagem foi a dobradinha Budapeste e Bratislava, durante o planejamento descobri que a forma mais econômica de retornar à Roma seria com a Ryanair à partir de Bratislava e assim, além de Budapeste, acabei incluindo a capital da Eslováquia  no roteiro. Esse post sobre Budapeste é antigo porém em 2017 foi revisado então pode confiar nas dicas de viagem de Budapeste e Bratislava. Além disso visitei novamente Bratislava em 2017 quando viajei para Viena e a utilizei novamente como um ponto de chegada e partida.

Budapeste – Eu, Buda e a Ponte Lanchid ao fundo

Esse post é muito especial, tenho uma amiga que morou em Budapeste e que me falou muito bem da cidade. Logo depois de ter comprado as passagens entrei em contato e peguei muitas dicas. É claro que sempre tem o batidão turístico porém tem muitas dicas dela aqui, espero que curtam Budapeste como eu curti.

Cheguei em Budapeste exatamente no dia 24 de dezembro de 2011. O planejamento? Seis dias e cinco noites por lá e depois duas noites e praticamente um dia em Bratislava. Isso mesmo, passei o Natal em Budapeste, então espere muitos mercadinhos natalinos nesse post!

DESLOCAMENTO EM BUDAPESTE, DE BUDAPESTE À BRASTISLAVA E DE BRATISLAVA À ROMA

Fomos até Budapeste com a Wizz Air a partir do aeroporto de Milano Bergamo, a WizzAir é uma companhia low-cost polonesa com a qual ainda não tinha viajado. Observei que no momento eles não possuem mais esse trecho, mas se por acaso você encontrar alguma oportunidade de viajar com eles, pode confiar.

Todo o deslocamento em Budapeste foi feito usando o metro ou caminhando. Como ficamos hospedados no bairro de Oktogon tenho a impressão que acabei fazendo mais uso do metro do que se estivéssemos hospedados no centro. De qualquer forma a cidade é muito bem servida pelo transporte público. Acho que basta dizer que o primeiro metro da Europa Continental foi construído ali e que está em funcionamento até hoje. Vale a visita, afinal é um ponto turístico.

Budapeste – Estação de Metro – linha mais antiga Europa Continental

Como comentei acima, nossa chegada foi no dia 24 de dezembro, depois das 14 horas da tarde. Ao chegarmos seguimos as instruções do hotel e compramos o ticket do ônibus para ir até o metro porém, quando chegamos na estação demos com a cara na porta, naquele dia o metro fechava mais cedo. Depois de algumas tentativas de comunicação com um motorista que falava muito pouco de inglês, descobrimos um ônibus em direção ao centro, e depois, dentro do ônibus, um estudante húngaro disse onde deveríamos descer para pegar o próximo ônibus. Chegando ali, mais uma vez nada de ônibus, e, mais uma vez, para nossa sorte, encontramos um italiano que morava nos arredores de Budapeste que praticamente levou a gente (e outro casal de italianos) até a estação de ônibus mais próxima do nosso hotel. Depois de 3 horas, ufa, chegamos! Se for chegar nesse período recomendo contratar um transfer.

O deslocamento entre Budapeste e Bratislava, foi feito com ônibus. Comprei com a Student Agency, uma agência Tcheca que liga Budapeste à Praga parando em Bratislava. Comprei com antecedência porque não queria arriscar, a data era 29.12. A viagem foi ótima, 2 horas e 15 minutos, com direito a filme em inglês, seriados do friends e serviço de bordo. O ônibus bom e moderno. O bilhete foi comprado pela internet e custou 7 euros. Hoje em dia esse trajeto também pode ser feito com a FlixBus, também recomendo o serviço deles, aliás, o ônibus da FlixBus é muito parecido com o das fotos abaixo que são da Student Agency.

De Budapeste a Bratislava -Onibus Student Agency
De Budapeste a Bratislava -Onibus Student Agency

O retorno de Bratislava à Roma, como citei antes, foi de Ryanair. Esperava um aeroporto grande que concentrasse diversos voos para capitais européias mas não foi bem isso que encontrei, melhor assim, tudo muito tranquilo e de fácil acesso. Do nosso hotel fomos até uma das estações ferroviárias e de lá pegamos o ônibus Nro 61 para o aeroporto. Pagamos 90 centavos de euro no bilhete do transporte público válido por 90 minutos. Maiores detalhes sobre o aeroporto e dica de um hotel proximo ao aeroporto você encontra aqui e aqui.

Em Bratislava, que é pequena, como eles mesmo dizem, the small-big capital in Europe, fizemos tudo a pé. Só pegamos ônibus ou tram da estação de ônibus até o hotel e do hotel ao aeroporto.

ACOMODAÇÃO/HOTEL EM BUDAPESTE E BRATISLAVA

Depois da experiência em Berlim. O EasyHotel Budapeste Oktogon foi nossa escolha sem pestanejar. Como não tinha conseguido encontrar um vídeo de algum quarto no youtube antes de viajar, justamente para controlar as expectativas, acabei fazendo um que está no link abaixo. Recomendo que você veja o video caso não conheça a proposta de hoteis “low-cost” da EasyHotel.

EasyHotel Oktogon em Budapeste

Os preços deles em Budapeste são muito bons, o quarto tinha uma boa metragem para um EasyHotel porém o banheiro deixa um pouco a desejar, box diminuto e com cortinha. No mais, nada de muito diferente daquilo que já tinha comentado sobre eles em Berlim, isto é, um serviço muito básico e simples a um preço muito em conta com uma localização excelente. A localização no bairro de Oktogon achei muito boa, proximo da Menza, um restaurante que adoramos, e de avenidas que concentram serviços modernos e prédios de interesse turísticos, perto também do parque e do museu sobre a cortina de ferro, somado a isso, estação de metro e um costa café praticamente ao lado.

Em Bratislava ficamos no hotel Castle Pension (ex Eshel David), reservado através do Booking. Localizado a apenas alguns metros fora do centro antigo mas ainda assim muito proximo de tudo. O hotel era bom, com poucos quartos mas com muito conforto. Mas a supresa foi o restaurante/cervejaria do htoel, um restaurante kosher com uma comida e cerveja ótimas a preços muito convidativos.

Bratislava – Hotel, Restaurante e Pratos do Castle Pension

O ROTEIRO DE VIAGEM EM BUDAPESTE E BRATISLAVA

Budapeste tem muita coisa a oferecer e nos 6 dias em que ficamos conseguimos fazer os passeios tranquilamente. Já Bratislava não tem muita coisa, e em poucas horas você consegue ter uma boa ideia da cidade.

Em Bratislava visitamos o Castelo, o Centro Antigo (que é pequeno) e um caminho pelo Danúbio. Com muitas horas para curtir a cidade, ainda conhecemos alguns cafés e fizemos umas comprinhas.

Bratislava – Castelo
Bratislava – Castelo
Bratislava – ponte, vista do Castelo
Bratislava – Centro Histórico
Bratislava – Centro Histórico
Bratislava – Centro Histórico
Bratislava – O Danubio, a ponte, o UFO e um dos tantos navios de cruzeiro que percorrem a regiao

Em Budapeste o primeiro dia foi na verdade apenas a noite porque chegamos no hotel bem mais tarde do que imaginava devido ao fechamento do metro. Mesmo assim a noite da véspera do natal foi bacana, passávamos próximo da Basílica de Santo Stefano quando os sinos começaram a baladar. Entramos na basílica, que estava lotada, e acompanhamos alguns minutos da missa de Natal em húngaro.

Basílica de Santo Stefano

Foi muito diferente pois nunca tinha passado a meia-noite da vigília de Natal dentro de uma igreja. Em frente à basílica um mercadinho de natal aberto com um bom número de turistas fazendo a ceia de natal nas suas barraquinhas.

.Basílica e Mercado Natalino

Aliás chamar de barraquinha é sacanagem porque a infra-estrutura deles é de alto nível. Curtimos muitos os mercadinhos de Natal, almoçamos praticamente todos os dias em um deles. A única exceção foi o dia em que almoçamos no mercado central. Abaixo alguns registros dos mercadinhos e das comidas típicas.

Mercado Natalino
Budapeste – Mercado Natalino
Budapeste – Comidinhas Mercados Natalinos

No segundo dia começamos conhecendo o parque Városliget. Sabia que alí ficavam os banhos/piscinas com águas termais Szécheny e a pista de patinação no gelo que queria muito conhecer. Como fomos lá justamente no dia 25.12 achamos melhor deixar para usufruir de ambos nos próximos dias pois imaginamos que estariam mais vazios.

Pista de Patinação no Parque
Pista de Patinação no Parque
Budapeste – Banhos Szécheny – fachada

O terceiro dia foi dedicado a uma caminhada por Pest, imagino que você saiba mas Buda fica de um lado do rio enquanto Pest fica de outro.. O objetivo principal era chegar próximo ao rio, ver a vista de Buda e caminhar, caminhar e caminhar apreciando assim a arquitetura da cidade que é simplesmente divina.

Budapeste – Caminhado por Pest – Vista de Buda a partir de Pest
Budapeste – Caminhado por Pest
Budapeste – Caminhado por Pest

Fiquei muito impressionada com a limpeza e organização. Tinha lido uma reportagem no site da folha que comentava que até os bueiros da cidade eram bonitos e devo dar toda a razão.

Budapeste – Bueiros

Outra coisa que me impressionou muito foram as inúmeras obras de arte espalhadas pela cidade, gosto muito quando as obras são colocadas dessa forma, interagindo com o meio onde são inseridades e, não puder resistir a algumas fotos.

Budapeste – Esculturas

É claro que nem tudo são flores. Budapeste ainda conversa resquícios de um passado  de guerra, são tantos prédios de época que muitos ainda não foram reformados.

Budapeste – marcas de guerra em muitos predios

Outro ponto alto naquele dia foi o restaurante onde jantamos, uma dica preciosa da minha amiga, e o melhor de tudo, muito próximo ao hotel onde estavamos. Gostamos tanto que voltamos mais uma vez. O Menza é ótimo para comer comida típica húngara mas está longe daquele ambiente normalmente turístico. Vale muito a visita! Tudo por lá é ótimo, da comida, à sobremesa e a carta de vinhos.

Menza

O cardápido escolhido por mim naquele dia foi também recomendação da minha amiga o Pörkölt with galuska. O pörkölt é na verdade erroneamente conhecido como Gulash enquanto o galuska e um parente do spatzle, um tipo de noque pequeno. Outro ponto alto foram os vinhos húngaros, muito bons!!! Confesso que não esperava por vinhos de qualidade e preços tão bons. Gostei muito do kekfrankos (tinto) mas sem dúvida o mais famoso é o Tokaj (branco e doce). Esse infelizmente não provei porque vinho doce não é definitivamente  minha praia.

Budapeste – Pratos no Menza
Budapeste – Ponte Lanchid

No terceiro dia, mais uma vez, caminhamos mais um pouco pela cidade mais precisamente do nosso hotel a estação Nyugati, depois até o prédio do parlamento prédio do parlamento e de lá até a ilha Margitsziget cruzando a ponte que leva até ela.

Nyugati – estação de trens
Nyugati – estação de trens

Por indicação da minha amiga não conhcemos o prédio do parlamento por dentro o optamos por visitar a ilha. Não nos arrependemos, a ilha é muito bonita e bem preparada para aqueles que querem fazer esportes.

Da ilha fomos até Buda e aproveitamos para tirar mais umas fotos do prédio do parlamento pois sem dúvida a vista dele de Buda é bem mais bonita.

Budapeste – Parlamento visto de Buda

Saímos dalí em direção aos banhos SzéchenyiMais uma vez segui as dicas da minha amiga que me disse que esses banhos eram ótimos pelas piscinas a céu aberto de 36 e 38 graus. Devo dizer que ela tinha toda a razão, adorei, principalmente a de 36 graus que além de ser a céu aberto, em pleno inverno e com neve, tinha vários tipos de duchas e correntes na água. Muito diferente!

Banhos Szécheny – interior recpção
Banhos Szécheny – aerea externa

Infelizmente eles não deixam tirar fotos a partir da recepção. Depois de entrar e pagar, você acessa os vestiários (homens para um lado, mulheres para outro), no vestiário você troca de roupa e depois guarda suas coisas em um guarda volumes mantendo a chave com você. A partir do guarda-volumes começa um circuito, uma série de piscinas aquecidas ou não e de diferentes temperatura assim como vários tipos de sauna se intercalam até o final do circuito que culmina nas piscinas externas (imagem abaixo).

Banhos Széchenyi, imagem: szechenyifurdo.hu

Ingresso Szechenyi Spa

A experiência foi interessante, muito local. O lugar é lindo e justamente por ser histórico tem um charme especial devido a sua arquitetura porém não espere muita pompa. Os vestiários são simples e o ambiente é familiar. Ah, o preço também é muito camarada. Para uma experiência mais elegante indico o Geller Spa.

budapeste ingresso gellert spa tiqtes

O quarto dia foi dedicado a região de Buda e ao mercado central.  Mais uma vez caminhamos do hotel até o Castelo, iniciamo na Andrássy st, a avenida chique da cidade, passando pela Ópera e pelos seus prédios, com mais uma parada na Basílica, seguindo até a ponte que dá acesso a região. Em Buda visitamos o Castelo, o Palácio, a Igreja Mátyás e o Bastião dos Pescadores além é claro, da vista de Pest. Aqui fica a dica de ir até lá em um dia de sol ou em que o céu esteja mais aberto, se der é claro, porque a vista é muito bonita. Eu infelizmente só me dei conta disso depois 😦 , dá para notar pelas fotos…rs…

Budapeste – Buda, Bastião dos Pescadores
Budapeste – Buda, Bastião dos Pescadores

No mercado Nagyvársárcsarnok mais uma vez a organização e a higiene impressionam. Alí também é bacana pela comida típica e pela qualidade do artesanato.

Nagyvársárcsarnok – Mercado Gastronomico e de Artesanato
Budapeste – Artesanato Típico no Mercado Nagyvársárcsarnok

Neste dia resolvemos voltar caminhando do mercado até o hotel e passamos pelas ruas mais centrais de compras da cidade. Mais um passeio agradável com direito a uma perdidinha básica pelo meio do caminho onde acabamos encontrando a famosa Sinagoga, uma das maiores da Europa.

À noite, seguindo mais uma vez as dicas que tinha recebido, voltamos à região do mercado, mais precisamente a um Pub chamado For Sale, muito apreciado pela sopa de goulash. Mas cuidado, li algumas recessões dizendo que as porções eram grandes mas na verdade não é bem assim, não são grandes são enormes! De qualquer forma isso vale mais para os pratos do que para a sopa.

O quinto dia foi dedicado a House of Terror. Confesso que estava com receio depois da experiência do Checkpoint Charlie Museum em Berlim, o qual achei antiguado e portanto dificil de visitar, o que vi por alí porém foi justamente o que esperava de Berlim e que serviu para confirmar a minha impressão: um museu moderno que conta de uma forma artística todo um período triste e pesado da história do país. Vale a visita!

House of Terror – Museu da Cortina de Ferro

Depois do museu ficou a tentativa frustada de patinar no gelo. Chegamos no parque e a fila para esquiar era gigantesca. No sexto e último dia era hora de ir embora mas acordamos cedo e tentamos mais uma vez ir até a pista de patinação. Mais uma frustação, a pista estava lotada às 10 horas da manhã.

Adorei a viagem e apesar do frio recomendo muito! Não posso dizer que foram dias ensolarados, na verdade em só um deles o sol deu as caras, o que dá pra notar pelas fotos, porém já escrevi isso e repito, acho que viajar pelas capitais européias no inverno é bacana porque você vê melhor como as cidades são. Apesar de ser período de Natal fiquei impressionada com a quantidade de turistas, muitos deles italianos e japoneses. Além disso usufruir das piscinas à céu aberto nos dias de neve e utilizar a pista de patinação no gelo construída próxima a um lago são coisas que não tem preço e que só podem ser feitas no inverno.

Sites e Blog consultados para montagem do roteiro: Video YouTubeBudapest Tourist GuideFodorsCadernos de Viagem.

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20 comentários em “Budapeste e Bratislava

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  1. Para comprar ticket de onibus pra ir da Bratislava até Budapest pelo site studentsagency .
    Noa consigo achar um site pra comprar viagem de trem!!
    Qual estação devo embarcar na Bratislavia e qual desembarcar em Budapest. Ficam longe dos centros dessas duas cidades? tem facilidade de transportes como tram ou metro pra se locomover com as malas?
    por fim quantas horas leva esse percurso de onibus?

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    1. Olá Marcelo,

      para viagens de onibus você pode comprar através da student agency, para viagens de trem posso te recomendar a Rail Europe.
      As estações de partida e chegada podem variar em função do trem que escolheres. A viagem de ôninus que fiz durou cerca de 2 horas e 15 minutos. De trem deverá durar em torno de 02 h e 45m.

      Abraços,

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  2. Olá
    Chegarei em Budapeste no dia 24 e ficarei perto da igreja de São Estevão. A feira que fica na frente fica aberta até que horas? Ela também abre no dia 24? Já quero me programar para ceiar lá! Adorei a foto do frango com páprica que você postou!
    Obrigada pela dica!
    Alessandra

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    1. Olá Alessandra, encontrei algumas informações na rede falando que em 2013 o mercado de Natal abrirá de 29 de novembro e fechará no 1 de janeiro. Já os horários oficiais de fechamento são às 20 durante a semana e 22 horas nos dia de semana.
      Quando estive lá em 2011 algumas barracas permaneceram abertas depois da meia-noite então não posso afirma que estarão em 2013. Vai depender do dono. Espero que estejam! Abraços!

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  3. Olá, gostei muito do Blog, estamos programando nossa ida para Budapeste em 12/12/13. Tenho uma dúvida sobre o cambio? Em Budapeste é aceito o euro no comercio, restaurantes, banhos, etc? ou terei que cambiar antes?

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    1. Ola Emilie, obrigada! Vc terá que ter Florim Hugaro (HUF) pois a Hungria ainda não adotou o euro. No meu caso tinha um VTM carregado em euros e fiz um saque em florins hungáros no aeroporto sem problemas. Abraços.

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      1. Posso acrescentar? Acabamos de voltar de Budapeste e pela primeira vez não utilizei o VTM e sim meu Cartão de Débito Internacional liberado para uso no exterior antes da viagem. Funcionou muito bem, a vantagem é que vc retira em Florint em qq caixa eletrônico e há muitos naquela cidade apaixonante. O dinheiro sai direto da sua conta e vc só paga 0,38 de IOF (câmbio do dia) e uma taxa de retirada de 9 reais (Itaú). No Aeroporto cambiamos somente 10 euros para comprar as passagens. Espero ter ajudado. Aninha

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      2. Oi Aninha, não só pode como deve! Usei o VTM porque estava com problema no débito porém, hoje, entre um e outro sou mais débito. Obrigada pelo comentário!

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  4. Olá! Seu blog é muito bem elaborado e o conteúdo é excelente! farei Praga a Budapeste de ônibus e estou pensando em parar em Bratislava ( chego 11:55 e saio às 19:45 ). Vc acha que vale a pena? Outra dúvida: estes ônibus da Student agency para em um lugar muito estranho em budapeste ( pelas fotos). O q vc acha? Será que é facil pegar taxi para o hotel?

    Obrigada!

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  5. Gostei do seu Blog e vai de encontro aos nossos planos de ir a Budapeste e Praga, pensamos em parar um dia e meio em Bratislava, mas estou na dúvida se vale a pena porque teriamos que ficar somente 2 dias e meio em Budapeste. Acho que esta cidade merece mais dias, vc concorda? Bratislava é assim tão interessantte? Obrigada

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    1. Oi Ana Maria, obrigada pela visita. Como não tens muito tempo e, em uma parada de 1 dia e meio se perdem horas preciosas, eu daria preferência a Budapeste. Só pararia ali se fosse necessário. Bratislava é muito pequena, é bonitinha e tudo, mas não tem como comparar com Budapeste. Abraços

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